segunda-feira, 23 de julho de 2012

Imagens da Festa da Acerola


Algumas imagens da 2ª Festa da Acerola de Terra Alta


















Festa da Acerola III

EMATER- PA Divulga a 2ª Festa da Acerola


18/07 - Regional Castanhal

Segunda edição da Festa da Acerola acontece no próximo domingo em Terra Alta

No próximo domingo, 21, acontece a segunda edição da Festa da Acerola. O evento apoiado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), é de realização da Associação dos Produtores de Terra Alta, no nordeste paraense. Duas mil pessoas estão sendo esperadas para o evento que vai apresentar guloseimas produzidas com o fruto como bolos, tortas, doces e uma grande variedade de biscoitos, além dos produtos tradicionais como sucos, polpas, licores.

Terra Alta é dos maiores produtores de acerola do Estado, com 17 mil pés do fruto plantados e uma produção média por planta de 70 quilos do fruto/ano, da variedade 54 de alto poder produtivo, com frutos de tamanho grande e de coloração vermelha intensa, propícia para o mercado consumidor, especialmente para a comercialização in natura. A produção do município abastece indústrias de sucos da região e o mercado das Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa). "Plantar acerola é rentável. O retorno financeiro chega a 40%", disse Marli Magno, presidente da associação de produtores do município.

A programação vai reunir atrações culturais e palestras técnicas voltadas para a cultura da acerola, como boas práticas agrícolas, com a abordagem sobre o uso de agrotóxicos e a importância da produção agroecológica. Dados da Emater revelam que a adoção do bom manejo da cultura, aliados a adubação orgânica melhora a condição fitotécnica da planta e conseqüentemente a produtividade.

Um trabalho desenvolvido pela Emater no município capacita os produtores para a produção das próprias mudas, além do incentivo para a produção do fruto em larga escala a fim de agregar valor. "Também estamos capacitando os agricultores para a produção da muda enxertada que melhora o padrão da planta", adiantou Ricardo Dohara, engenheiro agrônomo da Emater.

Texto: Iolanda Lopes
Ascom- Emater.


Disponível em: http://www.emater.pa.gov.br/destaque/291

Festa da Acerola II

O site  G1 - da Globo - também divulgou a 2ª Festa da Acerola de Terra Alta.


18/07/2012 15h53 - Atualizado em 22/07/2012 09h02


Festa da Acerola movimenta economia de Terra Alta, PA


Segunda edição do evento terá atrações culturais e palestras.

Expectativa é receber 2 mil visitantes.


Do G1 PA
A segunda edição da Festa da Acerola será realizada no próximo domingo (22), em Terra Alta, nordeste do Pará. A expectativa do evento, organizado pela Associação dos Produtores de Terra Alta, é receber cerca de duas mil pessoas.
Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), o município de Terra Alta é um dos maiores produtores de acerola do estado. São 17 mil pés de acerola plantados, o que resulta numa produção média de 70 quilos do fruto por ano.
Festa da Acerola acontece em Terra Alta, nordeste do Pará (Foto: Divulgação/Agência Pará)Festa da Acerola acontece em Terra Alta, nordeste do Pará (Foto: Divulgação/Agência Pará)
De acordo com a Emater, a produção de acerola do município abastece a indústria de sucos da região e o mercado das várias Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa). Segundo a presidente da Associação de Produtores de Terra Alta, Marli Magno, o plantio da acerola é muito rentável. “O retorno financeiro chega a 40%”, afirma.
A Festa da Acerola vai apresentar ao público várias comidas produzidas a partir do fruto, como bolos, tortas, doces, biscoitos, e também, produtos mais tradicionais como sucos, polpas e licores.
A programação da Festa vai reunir atrações culturais e palestras que vão abordar questões como boas práticas agrícolas, uso de agrotóxicos e a importância da produção agroecológica.
Disponível em: 

Festa da Acerola

Agência Pará divulga a 2ª Festa da Acerola de Terra Alta:

Terra Alta promove a segunda Festa da Acerola

Divulgação
A programação, que tem como produto principal a acerola, será realizada neste final de semana

    Da Redação
    Agência Pará de Notícias
    Atualizado em 18/07/2012 às 14:18

    No próximo domingo, 21, acontece a segunda edição da Festa da Acerola. O evento, apoiado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), é realizado pela Associação dos Produtores de Terra Alta, no nordeste paraense. Duas mil pessoas estão sendo esperadas para o evento que vai apresentar guloseimas produzidas com o fruto, como bolos, tortas, doces e uma grande variedade de biscoitos, além dos produtos tradicionais como sucos, polpas, licores.
    Terra Alta é um dos maiores produtores de acerola do Estado, com 17 mil pés do fruto plantados e uma produção média por planta de 70 quilos do fruto/ano, da variedade 54, que tem alto poder produtivo, com frutos de tamanho grande e de coloração vermelha intensa, propícia para o mercado consumidor, especialmente para a comercialização in natura. A produção do município abastece indústrias de sucos da região e o mercado das Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa). “Plantar acerola é rentável. O retorno financeiro  chega a 40%”, disse Marli Magno, presidente da associação de produtores do município.
    A programação vai reunir atrações culturais e palestras técnicas voltadas para a cultura da acerola, como boas práticas agrícolas, com a abordagem sobre o uso de agrotóxicos e a importância da produção agroecológica. Dados da Emater revelam que a adoção do bom manejo da cultura, aliado à adubação orgânica, melhora a condição fitotécnica da planta e consequentemente a produtividade.
    Um trabalho desenvolvido pela Emater no município capacita os produtores para a produção das próprias mudas, além do incentivo para a produção do fruto em larga escala, a fim de agregar valor. “Também estamos capacitando os agricultores para a produção da muda enxertada, que melhora o padrão da planta”, adiantou Ricardo Dohara, engenheiro agrônomo da Emater.

    Texto:
    Iolanda Lopes - Emater
    Fone: null / (91) 9168-0535
    Email: ascomematerpara@gmail.com

    Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
    Rod. BR 316, Km 13 S/N. Marituba-PA. CEP: 67105-970
    Fone: (91) 3256-1931
    Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br

    quarta-feira, 11 de julho de 2012

    Vem aí a 2ª Festa da Acerola de Terra Alta

    Todos estão convidados para a 2ª Festa da Acerola de Terra Alta.


    O Brasil e a produção de alimentos


    Novo índice retrata produção global de alimentos

    Ferramenta avalia acessibilidade, disponibilidade, qualidade e segurança alimentar em 105 países

    por Luciana Franco
     Shutterstock
    Na 31ª colocação do índice, o Brasil tem, dentre os pontos fortes, o compromisso com padrões nutricionais e adoção de programas para segurança alimentar
    Economista Intelligence Unit (EIU) e a DuPont divulgaram nesta terça-feira (10/7) o Global Food Security Index, uma ferramenta inédita que traça o perfil da produção alimentarem 105 países. O índice foi construído a pedido da DuPont com a finalidade de traçar um panorama global sobre a questão alimentar. A ferramenta servirá de referência mundial para medir o impacto dos investimentos na produção de alimentos em cada região pesquisada. 

    No ranking dos 105 países, o Brasil aparece em 31 colocação, se posicionando acima da média global em todas as categorias avaliadas pelo estudo. São elas: acessibilidade, disponibilidade, qualidade e segurança alimentar. Os pontos fortes do País apontados no estudo são o compromisso com padrões nutricionais e adoção de programas para segurança alimentar, a baixa volatilidade da produção agrícola, a pequena proporção da população que está abaixo da linha da pobreza, as tarifas de importação agrícola, o consumo de alimentos, o fornecimento de alimentos e o acesso a financiamento. 

    “Acho que poderíamos estar numa posição mais alta, mas acredito que a troca de informação entre os membros do grupo de 105 países servirá para a troca de informações e ajudará os paises a se mexerem neste ranking”, avalia Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas. 

    De acordo com Robert Wood, representante do Economist Intelligence Unit, o índice de preços da ferramenta será atualizado a cada três meses. Já o ranking pode ser modificado a cada dois anos. “Acreditamos que essa será uma importante ferramenta de consulta sobre a situação da produção mundial de alimentos”, diz Wood. 

    Os Estados Unidos, a Dinamarca, a Noruega e a França são os países de maior segurança alimentar da mundo. A combinação de alimentos amplos, alta renda, poucos gastos com comida em relação a outros gastos e investimentos significativos em pesquisa agrícola e desenvolvimento (P & D) colocou esses países no topo do índice de 105 nações. 
    A oferta de alimentos nos países avançados se situa em média em 1.200 calorias a mais por pessoa, por dia, do que em economias de baixa renda. Entre os países ricos, há comida suficiente para cada pessoa a comer 1.100 calorias acima do oferecido pelo mercado. Já nos países de baixa renda, o abastecimento de alimentos nacionais cai, em média, para um excendente de 100 calorias. 

    “Para combater as causas da fome, precisamos traçar um caminho comum, que nos ajude a tratar de questões-chave como acessibilidade, disponibilidade, qualidade nutricional e segurança alimentar”, diz Ricardo Vellutini, presidente da DuPont do Brasil. O índice foi apresentado simultaneamente no Brasil, na Bélgica, na África do Sul e nos Estados Unidos e pode ser acessado no site www.foodsecurityindex.eiu.com

    segunda-feira, 2 de julho de 2012

    Mais sobre o crédito agrícola


    Governo aumenta crédito ao agronegócio para R$ 115 bi e reduz juros

    Recursos para o Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013 crescem 7,5%, em relação a sua versão anterior, e juros caem, seguindo “movimento que estamos vendo em toda a economia”, diz Dilma. Para a senadora e presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu (PSD-TO), mais importante do que o aumento dos créditos e a diminuição dos juros é o seguro rural.

    Brasília - O governo federal anunciou a disponibilização de R$ 115,2 bilhões em crédito para o agronegócio através do Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013, também conhecido como Plano Safra. O valor representa um crescimento de quase 7,5% em relação ao plano 2011/2012, quando foram disponibilizados R$ 107,2 bilhões, e é mais do que o quíntuplo dos R$ 20,25 bilhões liberados há uma década, no plano 2002/2003, fruto “do grande empenho em colocar como prioridade a questão agrícola no Brasil”, disse a presidenta Dilma Rousseff.

    “Nós não vemos nenhuma contradição entre o agronegócio e a política para agricultura familiar, os médios e pequenos proprietários, pelo contrário, achamos que eles são complementares. Hoje lançamos aqui o Plano Safra para o agronegócio. Semana que vem lançaremos o plano safra da agricultura familiar”, antecipou-se a presidenta.

    Ela ainda destacou que o plano 2012/2013 também incorpora o “movimento que estamos vendo em toda a economia” de redução dos juros. Para os créditos destinados ao custeio e comercialização, os juros cairão de 6,75% para 5,5% ao ano. Para os recursos destinados ao investimento, a taxa será reduzida de 6,75% para 5%. Sobre o dinheiro emprestado para capital de giro de cooperativas incidirão 9% e não mais 9,5%. Já o Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) terá os juros reduzidos de 6,25% para 5%. 

    O Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013 divide os R$ 115,2 bilhões emvariadas modalidades de crédito, entre elas o médio produtor rural – com renda bruta anual máxima de 800 mil – que terá R$ 7,1 bilhões disponíveis e a Agricultura de Baixo Carbono (ABC) que, apesar de ter utilizado pouco mais de um terço dos R$ 3,15 bilhões previstos na atual safra, terá seu recurso aumentado para R$ 3,4 bilhões. Os recursos do plano estarão disponíveis nas agências bancárias a partir de segunda-feira (02).

    Rousseff ainda divulgou que o governo está preparando uma política para assistência técnica e extensão rural e poderá criar uma agência específica para a área, articulando órgãos de extensão estaduais, cooperativas, produtores, Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). De acordo com a presidenta, o Brasil possui excelência em pesquisa rural, mas tem uma frágil democratização desse conhecimento. 

    Mudança de paradigma
    Para a senadora e presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu (PSD-TO), mais importante do que o aumento dos créditos e a diminuição dos juros é o seguro rural. O novo plano passa de R$ 253 milhões para R$ 400 milhões o volume de recursos para subvenção ao prêmio do seguro, o que, segundo Kátia Abreu, fará com que o Brasil saia de 5% para 20% de área segurada na safra 2012/2013, com a meta de chegar a 50% em 2015. Em entrevista após a cerimônia, a líder ruralista apontou que os Estados Unidos tem 86% de sua área plantada segurada e quanto maior a abrangência do seguro, mais a iniciativa privada financia a agricultura a juros baratos. 

    “Nós precisamos do livre mercado e só prosperamos com ele, mas os mercados só funcionam onde o Estado também funciona”, revelou Katia Abreu durante seu discurso na cerimônia. 

    Contraste
    Durante toda a fala da presidenta Dilma Rousseff no lançamento do Plano Safra 2012/2013, trabalhadores do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) permaneceram com uma faixa aberta, com os dizeres “MDA/Incra em greve”.

    Desde o último dia 18, trabalhadores destes dois órgãos começaram a greve alegando sucateamento e a falta de estrutura. O texto distribuído pelas organizações sindicais aponta que o Incra, entre 1985 e 2011, teve o seu quadro de pessoal reduzido de 9 mil para 5,7 mil servidores, enquanto sua atuação territorial foi acrescida em 32,7 vezes – saltando de 61 para mais de dois mil municípios. Além de concurso público, os trabalhadores pedem equiparação salarial com o Ministério da Agricultura, onde servidores chegam a ganhar três vezes mais do que qualquer funcionário do Incra ou do MDA, diz o texto. 

    Os trabalhadores da Embrapa também se encontram em greve. Desde quarta-feira (27), o Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf) ocupa a sede da empresa em Brasília em busca de negociação. Entre as reivindicações, o sindicato exige 5% sobre a correção pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA).
    Fotos: A presidenta Dilma Rousseff, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman e a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) participam da cerimônia de lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2012/2013 (Antonio Cruz - ABr)